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Evandro Nunes
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Evandro Nunes
Comentário · há 5 anos
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Evandro Nunes
Comentário · há 5 anos
A meu sentir o texto quis passar que a eufemização da nomenclatura não altera a posição de cada um dentro do contrato de trabalho e surge como uma tentativa de negar a existência de dois lados (o que é da essência de um contrato). Daí que cada parte do contrato tem um interesse específico, o que não implica em esmagar o empregado e nem em sabotar a empresa.
Penso que ambos os lados devem ter consciência de seu papel, incluindo aí os direitos e os deveres. Contudo, ninguém duvida que o mau patrão e o mau empregado existem, disso se extrai a necessidade de estarem definidos os limites dessa relação laboral o que acende a importância da CLT.
O fato de existirem interesses próprios (porém não-antagônicos) não induz a um clima de intriga entre empregado e empregador, entretanto, é bom que não haja uma eufemização dos papéis: empregado é empregado e pronto. Acho que essa foi a idéia subjacente no texto e não a de dizer que empresários sejam imanentemente perversos.
Vejo o texto como um alerta para a conscientização e não como uma incitação ao enfrentamento. A relação contratual é, como todo contrato, bilateral. Há dois lados com interesses próprios, mas que somados tornam possível a continuidade do negócio e, por consequência, do emprego.
Não se trata de um convite a sabotagem! o texto não pretende justificar o comportamento do mau empregado, nem tachar o patrão de mau. Pretende sim, dizer que não é com a negação da bilateralidade que serão resolvidos os problemas. É o que abstraio.
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Evandro Nunes
Comentário · há 7 anos
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Evandro Nunes
Comentário · há 7 anos
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